Sinceramente, não sei o que dizer..........Grandes perdas...uma enorme dor!
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/07/cura-da-aids-poderia-estar-naquele-aviao.html
Artigos sobre Psicologia e Sexualidade Humana. Mostrando um pouco do meu trabalho e avaliando o bem estar sócio-psico-sexual do ser.
"O amor, o conhecimento e o trabalho, são fontes de nossas vidas. Deveriam também governá-los". - Wilhelm Reich
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Horas e não Minutos de Silêncio
Marcadores:
adultos,
AIDS,
artigos,
bem estar,
comportamento,
desejo sexual,
drogas,
DST,
impulso sexual,
profissional,
psicologia,
sexo,
sexólogo,
socorro
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Priapismo
A
ereção peniana ocorre automaticamente na fase REM (Rapid Eye Movement -
movimento ocular rápido) do sono, a partir de um estado de excitação sexual
espontânea ou proveniente de estímulos vários originados dos órgãos dos
sentidos, que o cérebro processa e envia a mensagem para que os corpos
cavernosos se encham de sangue e determinem a rigidez do pênis. Ao mesmo tempo,
o corpo esponjoso do pênis (uretra e glande), dilatam-se por um maior aporte do
fluxo sanguíneo. Cessado o estímulo sexual ou após o orgasmo, o sangue que
lentamente circulava nos corpos cavernosos, escapa, esvaziando-os e promovendo
a volta do pênis ao estado de flacidez.
A ereção peniana tem duração variada, de
minutos a uma ou duas horas, em média, suficiente para a satisfação sexual. Priapismo, ou ereção peniana prolongada (dos
corpos cavernosos, mas não do esponjoso), dolorosa, sem desejo sexual e que não
cede após o orgasmo, tem esta denominação em homenagem ao Deus grego da
fertilidade, Priapus.
É uma condição patológica em que o pênis
persiste em ereção por muitas horas ou dias, não obtém sua natural e
conseqüente flacidez e, por isso, constitui uma situação de urgência em que
medidas para promover a detumescência peniana deverão ser tomadas de imediato,
sob pena do advento de graves conseqüências futuras para a função erétil
peniana.
O
quadro clínico mais comum do priapismo é dramático: o paciente apresenta-se
ansioso, preocupado com uma ereção peniana que há horas ou até dias não cede,
com dor no pênis, que se apresenta plenamente ereto, exceto a glande que estará
flácida, corpo do pênis algo edemaciado (inchado) e com temperatura um pouco
abaixo do esperado.
O
priapismo possui muitas causas. Algumas são conhecidas, outras, nem tanto.
Dentre as conhecidas, podemos enumerar: lesões traumáticas da medula espinhal,
pênis, períneo ou pélvis; doenças do sangue como anemia falciforme e leucemia;
uso de medicamentos tais como alguns antihipertensivos, psicotrópicos e drogas
usadas em auto injeção peniana para tratamento de impotência sexual (disfunção
erétil peniana). Quando não se consegue determinar a causa, o priapismo é
classificado como idiopático.
O diagnóstico é baseado, principalmente, no
quadro clínico do paciente. Raramente serão necessários exames complementares para
o diagnóstico do priapismo. Estes serão necessários para a tentativa de
estabelecimento da causa. Os mais comumente realizados são: exames de sangue
(hemograma completo, gasometria arterial); exames de imagem para pesquisa de
afecções da pélvis, uretra, próstata e coluna espinhal (radiografias,
tomografias, ultra-sonografias etc).
O tratamento tem dois aspectos básicos:
1-Providenciar a imediata detumescência dos
corpos cavernosos;
2-Reparar
a causa subjacente responsável pelo priapismo, quando possível.
Para tanto, emprega-se uma série de medidas:
1-Repouso
e sedação do paciente;
2-Hidratação
por via venosa;
3-Interrupção
ou substituição de possíveis medicamentos responsáveis pelo quadro;
4-Transfusões
de sangue;
5-Punção
do corpo do pênis por agulhas, aspiração e lavagem do espesso sangue represado
nos corpos cavernosos; introdução (pela própria punção) de medicamentos para
estimular a flacidez dos corpos cavernosos;
6-Cirurgia,
quando as tentativas anteriores falharem. Os procedimentos cirúrgicos visam
criar uma comunicação artificial entre os corpos cavernosos e o esponjoso, para
desviar o sangue daqueles e promover a flacidez peniana.
O
priapismo, principalmente o causado por anemia falciforme bem como os
idiopáticos tende a recidivar, o que obriga pacientes e médicos a uma
vigilância cuidadosa.
Em
alguns casos, principalmente naqueles em que a ereção dura mais de doze horas,
alterações metabólicas sobre o delicado tecido dos corpos cavernosos poderão
ter como conseqüência, a disfunção erétil peniana (impotência sexual). Para que
tal não ocorra, os pacientes com priapismo deverão ser atendidos pelo
urologista o quanto antes, para evitar desastrosas conseqüências para a função
erétil peniana e qualidade de vida.
Marcadores:
cirurgia peniana,
corpo,
diagnóstico,
distúrbios,
dor,
ereção,
impotência,
paciente,
pênis,
sexo,
sexólogo,
socorro,
tensão
Assinar:
Postagens (Atom)